Desenhos

Homenagem ao centenário de Murilo Mendes 
2001


Naquele momento, diversos eventos culturais borbulhavam na cidade de Juiz de Fora, em homenagem ao centenário do célebre poeta Murilo Mendes (Juiz de Fora, 13 de maio de 1901 — Lisboa, 13 de agosto de 1975).

"A obra de Murilo Mendes, aflorada no entorno em Juiz de Fora, até então considerada margem, desenvolvida esteticamente no mundo, especialmente em lugares como a Itália, Espanha, Portugal, e, por isso mesmo multifacetada, esbarra, no entanto, em recorrências  cruciais e contenporâneas como o olhar; a revisitada questão religiosa; o periférico e eterno feminino; a interação artes plásticas, música, outras literaturas; as palavras inventadas, letras energizadas; a malandragem brasileira e a alta cultura, além de mais alguns outros, identitários de sua criação. O caleidoscópico universo muriliano transborda em variadas leituras de estudiosos, pesquisadores, poetas e críticos".¹

Desenhos inspirados em quatro poemas do autor foram realizados para uma exposição.



Decifra-me ou devoro-te - 0,42 m x 0,31 m - grafite, lápis de cor
e pastel seco sobre canson



Abstração e amor - 0,42 m x 0,31 m - grafite, lápis de cor
e pastel seco sobre canson








Faço, desfaço, renasço - 0,42 m x 0,31 m - grafite, lápis de cor
e pastel seco sobre canson




Alma refúgio - 0,42 m x 0,31 m - grafite, lápis de cor
e pastel seco sobre canson



¹BARBOSA,Leila Maria; RODRIGUES, Marisa Timponi. A trama poética de Murilo Mendes. Rio de janeiro: Ed. Nova Aguilar, 2000. p.15.




Homenagem à Minas Gerais



O desenho busca manifestar   antigo e  contemporâneo na esfera do espírito  mineiro de liberdade.


Homenagem à Minas Gerais- 0,30 m x 0,21 m - grafite e lápis de cor sobre canson


Desenhos a pastel seco




Confrontos - 1m x 0,70 m - pastel seco sobre canson


Uma nova perspectiva - 0,90 m x 0,70 m - pastel seco sobre canson


"A arte é infinitude na finitude"

"A arte é infinitude na finitude"
Poesia de inverno - 60 x 80 cm - acrílica sobre tela